Olha que coisa fantástica!!!! Um projeto desenvolvido por pesquisadores do Estado do Espírito Santo tem levado esperança a muitos deficientes visuais tanto no Brasil quanto no mundo. O que eles fizeram foi partindo de um modelo experimental apelidado de Lysa criaram um “cão guia robô” que possui uma bateria recarregável e sensores que auxiliam os deficientes visuais por meio de mensagens de voz gravadas avisando os perigos que se encontram nas ruas da cidade onde o deficiente visual mora.
A luta agora dessa galera e por patrocínio!!! Nessa busca o grupo de pesquisadores partiu para um sistema chamado de crowdfunding (captação de recursos).
Os pesquisadores tem metas ambiciosas e desejam inicialmente produzir dez robôs que custariam em média R$ 100 mil reais.
Caro???? Pois é!!! O rolo é que cães guias verdadeiros são caros, tem um tempo de vida limitado e de difícil acesso em alguns lugares do Brasil e do mundo. Portanto o trabalho destes jovens visa preencher uma lacuna que possa oportunizar a muitas pessoas mais facilidades de locomoção e acessibilidade. Nem todos os lugares no Brasil e nem todas as pessoas entendem o papel do cão guia e o mesmo sofre restrições em áreas privadas, o robô, em termos, traria mais facilidade a estes espaços.
“A campanha é não apenas para permitir a produção dos protótipos, mas também para fazer com que o robô chegue ao público de forma mais acessível possível”, explica a idealizadora do projeto, Neide Sellin.
Se os resultados da campanha de financiamento coletivo forem os esperados, vamso rezar pra isso!!, o custo do robô Lysa no mercado deverá ficar em até R$ 10 mil.
“Os cães-guias convencionais exigem despesas para tratamento e criação, além do custo elevado para adestramento, não sendo, portanto, acessíveis a muita gente. Calcula-se que hoje no Brasil existem menos de 100 cães-guias”, comenta Neide Sellin.
Grande parte das ferramentas tecnológicas tem proporcionado maior facilitação à vida daqueles que tem restrições físicas ou psicológicas. Produtos que vão desde softwares até artigos de robótica tem revolucionado o mercado.
“A tecnologia evolui para tornar a vida das pessoas, em geral, mais fácil e agradável. Para os portadores de deficiência, ela chegou para tornar as coisas possíveis, transformando a incapacidade em ação”, ressalta Rita Barch, diretora do Assistiva – Tecnologia e Educação.
Muitas empresas estão se especializando no ramo da adequação e fabricação de equipamentos muitas vezes para lá de inovadores: bengalas luminosas, pernas robóticas, mouse ocular, guincho de piscina, estão entre algumas destas inovações. No Brasil fomentou-se este mercado com leis de incentivo ao fomento da tecnologia de bioengenharia nacional e a importação de produtos que promovam a inclusão social de pessoas com deficiência.
Que mais cães guias venham, que mais deficientes visuais caminhem, que mais ruas deem acesso a passos rumo a um futuro inclusivo.
A luta agora dessa galera e por patrocínio!!! Nessa busca o grupo de pesquisadores partiu para um sistema chamado de crowdfunding (captação de recursos).
Os pesquisadores tem metas ambiciosas e desejam inicialmente produzir dez robôs que custariam em média R$ 100 mil reais.
Caro???? Pois é!!! O rolo é que cães guias verdadeiros são caros, tem um tempo de vida limitado e de difícil acesso em alguns lugares do Brasil e do mundo. Portanto o trabalho destes jovens visa preencher uma lacuna que possa oportunizar a muitas pessoas mais facilidades de locomoção e acessibilidade. Nem todos os lugares no Brasil e nem todas as pessoas entendem o papel do cão guia e o mesmo sofre restrições em áreas privadas, o robô, em termos, traria mais facilidade a estes espaços.
“A campanha é não apenas para permitir a produção dos protótipos, mas também para fazer com que o robô chegue ao público de forma mais acessível possível”, explica a idealizadora do projeto, Neide Sellin.
Se os resultados da campanha de financiamento coletivo forem os esperados, vamso rezar pra isso!!, o custo do robô Lysa no mercado deverá ficar em até R$ 10 mil.
“Os cães-guias convencionais exigem despesas para tratamento e criação, além do custo elevado para adestramento, não sendo, portanto, acessíveis a muita gente. Calcula-se que hoje no Brasil existem menos de 100 cães-guias”, comenta Neide Sellin.
Grande parte das ferramentas tecnológicas tem proporcionado maior facilitação à vida daqueles que tem restrições físicas ou psicológicas. Produtos que vão desde softwares até artigos de robótica tem revolucionado o mercado.
“A tecnologia evolui para tornar a vida das pessoas, em geral, mais fácil e agradável. Para os portadores de deficiência, ela chegou para tornar as coisas possíveis, transformando a incapacidade em ação”, ressalta Rita Barch, diretora do Assistiva – Tecnologia e Educação.
Muitas empresas estão se especializando no ramo da adequação e fabricação de equipamentos muitas vezes para lá de inovadores: bengalas luminosas, pernas robóticas, mouse ocular, guincho de piscina, estão entre algumas destas inovações. No Brasil fomentou-se este mercado com leis de incentivo ao fomento da tecnologia de bioengenharia nacional e a importação de produtos que promovam a inclusão social de pessoas com deficiência.
Que mais cães guias venham, que mais deficientes visuais caminhem, que mais ruas deem acesso a passos rumo a um futuro inclusivo.